Atrever-se a curar a ferida
Tradução do Eduardo Vasco, Diário Liberdade Não importa se a primeira expressão surge com medo, raiva, raiva, impotência ou frustração e é por isso que ela ressoa e lança chamas ou queima como brasas; se ele arranhar, se gritar, se chorar de forma lamentável ou se der um soco no vazio; realmente isso não é o importante, o importante é que a ferida começou a cicatrizar. Não importa se os degraus são vacilantes, se são três para frente e um para trás, se vai para o lado ou em ziguezague, o que realmente importa é ficar de pé e tentar…