“El Colocho”, o jornaleiro que pôs à minha disposição o horizonte aberto para eu cultivar
Tradução do Beatriz Cannabrava, Revista Diálogos do Sul Pela manhã me acostumei com duas coisas, ler e ver plantas. Não há orvalho da alvorada sem leitura e sem plantas. A leitura me ficou como um hábito dos meus dias de infância vendendo sorvetes no mercado em meu Grande Amor, Cidade Peronia. As plantas, mais que um hábito são uma necessidade, é como uma espécie de oxigênio, como também é à terra. Necessito tocar à terra. Meu pai dizia de manhã: levantem-se, caminhem, estirem os músculos, respirem o ar fresco do dia, não há nada melhor que isso, como ver as…