Um dia de sol
Tradução do Beatriz Cannabrava, Revista Diálogos do Sul Begoña se envolve em um cobertor que pega na poltrona da sala e desce as escadas do edifício, mora no terceiro andar. Liga o carro e volta ao seu apartamento, põe quatro colheradas de café na cafeteira e duas xícaras de água, quando o café está pronto vai banhar-se com água fria para terminar de despertar, o relógio marca as três e quinze da madrugada. É sábado, começo de primavera, no restaurante a esperam às quatro em ponto. Prende o cabelo ainda molhado em um rabo de cavalo, veste o uniforme correndo, põe…