Guatemala: A Dead Country

Translated  by Resumen Latinoamericano, North America bureau We should have a minimum of shame, since we have no courage. A minimum of indignation that takes us out of the social networks that puts up with everything and take to the streets that are witnesses of the country’s history. The convenience of a social network is beautiful, but that is just make-up, a varnish, verbiage, oratory; it does not bring about root changes and Guatemala is a rotting country.  It is the responsibility of the same mestizo and urban society, incapable of uniting with the native peoples in their enormous dignity and…

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La amnesia de un país vencido

Para no ir tan lejos, ahí está el país vencido, que con todo lo que pasó en tiempos de dictadura era para que a estas alturas en lugar de neoliberalismo y desmemoria, la sociedad hubiera reconstruido su tejido social, encarcelado a los que cometieron crímenes de lesa humanidad desde el gobierno y haber levantado la infraestructura.  Pero, por el contrario, está en los puros huesos. La misma sociedad carroñera se ha dedicado a negar el genocidio, a menospreciar a los familiares de las víctimas del Conflicto Armado Interno, y a dedicarse a ver desde la pereza y la apatía cómo…

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Un paese morto

Tradotto da Monica Manicardi Dovremmo avere un minimo di vergogna, dato che non abbiamo coraggio. Un minimo di indignazione che ci porti fuori dalla reti sociali che tollerano tutto e prendere le strade che sono i testimoni della storia del paese. Galana è un comfort di una rete sociale, ma è solo truccata, una facciata, chiacchiere, discorsi; lì, non si realizzano i cambiamenti  alla radice e Guatemala è un paese marcio. La responsabilità è della stessa società meticcia e urbana, incapace di unirsi ai popoli nativi nella loro enorme dignità e forza di lotta, che hanno il coraggio di presentarsi dove…

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Guatemala: É hora de sair das redes sociais e ocupar as ruas que são testemunhas da história

Tradução do Beatriz Cannabrava, Revista Diálogos do Sul Deveríamos ter um mínimo de vergonha, já que não temos coragem. Um mínimo de indignação que nos tire das redes sociais que aguentam tudo e ocupar as ruas que são testemunhas da história do país. É fácil a comodidade de uma rede social, mas isso é maquiagem, um verniz, palavrório, oratória; aí não se conseguem as mudanças de raiz e a Guatemala é um país podre. Responsabilidade da própria sociedade mestiça e urbana, incapaz de se unir aos povos originários em sua enorme dignidade e força de luta, que têm a coragem…

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Covid veio para mostrar o pior da humanidade e arranhar as bolhas em que vivemos

Tradução do Beatriz Cannabrava, Revista Diálogos do Sul Muitos definiram este 2020 como o ano maldito, por causa do vírus. Mas esse vírus é apenas um dos milhares que existem, não é o único que mata: por exemplo, a insensibilidade mata mais pessoas. Dar as costas e fingir ignorar o que nos confronta: o racismo, o classismo e o esquecimento. Meter-nos em nossas bolhas e fechá-las com sete chaves porque tudo o que aconteça lá fora, o que vivam outros, não nos interessa. Por isso é que vemos tantas crianças morando na rua e morrer aí mesmo e não nos…

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Feminicídio: Principal criminoso é o Estado com políticas que negam direitos às mulheres

Tradução do Beatriz Cannabrava, Revista Diálogos do Sul É política de Estado em sociedade com governos neoliberais a violência contra a mulher e as massas empobrecidas e exploradas. Antes do braço armado está o recurso da religião que manipula emocionalmente os excluídos, mas que violenta duplamente as mulheres por seu gênero. Em nome da fé, amparados por religiões misóginas, muitos homens exercem a violência de gênero a tal grau que chega ao feminicídio. Isso não é novo, não estamos descobrindo a água com açúcar. Mas um estado ausente, infestado de corrupção, onde se propaga o machismo, a misoginia, a homofobia…

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Un país muerto

Un mínimo de vergüenza deberíamos tener, ya que coraje no tenemos. Un mínimo de indignación que nos saque de las redes sociales que aguantan con todo y tomar las calles que son testigos de la historia del país. Galana es la comodidad de una red social, pero eso es solo maquillaje, un barniz, palabrería, oratoria; ahí no se logran los cambios de raíz y Guatemala es un país podrido.  Responsabilidad de  la misma sociedad  mestiza y urbana, incapaz de unirse a los pueblos originarios en su enorme dignidad y fuerza de lucha,  que tienen el arrojo de presentarse donde haya que hacerlo, el día…

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